A dor aflige, mas também passa. A carência aturde, porém, um dia se preenche. A debilidade física deprime, todavia, liberta das paixões.
O silêncio que entristece, leva à meditação que felicita. A submissão aflige, entretanto fortalece o caráter.
O fracasso espezinha, ao mesmo tempo ensina o homem a conquistar-se. A situação muda, como mudam as estações...
O verão brinca de esconde-esconde com a brisa morna, mas cede lugar ao outono, que espalha suas tintas sobre a folhagem.
O inverno chega e, sem pedir licença, congela a brisa e derruba as folhas. Tudo parece sem vida, sem cor, sem perfume... Será o fim? Não!
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