Superar uma doença e aprender a viver com as diferenças é de quem é guerreiro, determinado e principalmente tem muito Deus no coração. Assim é Haonê Oliveira, passista da Mancha Verde e que, após um tumor no fêmur aos 9 anos, desde pequenina, representante da escola paulista não se abateu após a doença causadora de sua deficiência física.
“Desde criança eu gosto de samba. Após o câncer tive que fazer uma adaptação, claro, mas continuo com o mesmo ritmo”, afirma Haonê. Para se apresentar no palco do Caldeirão de Praia do Luciano Huck, a candidata inventou uma maneira para própria para sambar apoiando uma das muletas exatamente no local da perna amputada, samba somente com uma das pernas.
Fonte: Caldeirão do Huck
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