“O mundo e a realidade dos focolarinos eram completamente opostas as minhas”. Contudo, ao conviver com os primeiros focolarinos e focolarinas, Dulce se interessou pelo ideal de caridade e unidade. A partir de então, começou a tentar fazer experiências no cotidiano. Aos poucos, Deus foi tomando conta de toda a vida dela. “Com 89 anos, hoje, depois de 50 anos que conheço o Ideal, eu digo, faria tudo novamente”.
Pense numa pessoa maravilhosa, que conheci já há alguns anos e tenho muita admiração e respeito por Dulcinha.
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